quinta-feira, 22 de abril de 2010

Prezado José Nazal

Quando mencionei o trabalho da prefeitura como amadorismo, quis apenas me restringir a forma da redação com referência à passividade, que existe há mais de 20 anos com respeito ao limite entre Ilhéus e Itabuna. E nunca a forma da condução desta administração para solução do problema. Fui claro, que a situação não pertencia a esta administração, pois se tratava de questões de vinte anos.
Só lamento que o amigo tenha de forma deselegante tentado menosprezar o papel da CEPLAC e por tabela a minha pessoa.
Gostaria apenas de esclarecer ao amigo que trabalhei na Ceplac de 1969 a 1995 na área de Aerofotogrametria e Cartografia, e fomos os pioneiros neste tipo de levantamentos com fotografias áreas pancromáticas convencionais e Imagens de Radar.
Quando a CEI ou SEI (SEPLANTEC), que é o órgão competente para este assunto na Bahia se utilizou na nossa base em 1980, sabíamos que o material seria enviado para o IBGE, portanto o que a CEPLAC realizou e a (CEI OU SEI) acatou é porque ratificou a precisão do trabalho. Deste modo, não precisava o amigo no seu comentário se delongar afirmando que nem a prefeitura, CEPLAC, Rezende ou quem quer seja modificará a decisão do SEI.
Por fim, gostaria de deixar bem claro ao amigo, que não tenho pretensão nenhuma por cargos na prefeitura, com meus artigos técnicos. Faço isto por minha Ilhéus, que há muito tempo vem perdendo tudo para a vizinha cidade de Itabuna. Não é bairrismo, é uma questão apenas lutar pelos nossos direitos.
Quanto ao amigo chamar o grande professor Guarani Valença de Araripe de "amador", apenas no intuito de nos afrontar, pode ficar tranqüilo, pois nos meus 45 anos na área cartográfica, foi o bastante para poder hoje emitir meus pareceres nos mapas municipais da Região Cacaueira e estou sempre aberto para aprender, pois como tudo na vida a Aerofotogrametria e a Cartografia será sempre dinâmica.
Um abraço Rezende

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